Saímos do Rio de Janeiro com destino à Paris no dia 24/12/2017, em plena noite de Natal, em um voo da empresa holandesa KLM com escala no aeroporto de Schiphol em Amsterdã, onde pegamos um voo da Airfrance até a Paris.
Chegamos no aeroporto Charles de Gaule em Paris por volta das 15 horas no dia 25, descemos até a estação de metrô (que fica no aeroporto) e pegamos o metrô direto até a estação San Michel localizada entre as avenidas “Boulevard Saint German” e “Boulevard Saint Michel” na região de Saint German de Pres (6° arrondsement) onde alugamos o AirBnb.
Ao sairmos da estação, tivemos o nosso primeiro contato com a Cidade Luz e foi simplesmente mágico a sensação de estar realizando um sonho. Não demoramos muito e seguimos a pé até o flat da Margeoux (nossa anfitriã).
Deixamos nossas coisas no flat e fomos correndo conhecer a região. Era noite de 25 de dezembro, Natal. As luzes de Natal deixavam a Cidade Luz ainda mais iluminada e a primeira grande construção que avistamos foi a imponente Église Saint-Sulpice (Igreja de São Sulpício), mencionada no livro o Código da Vinci.
Para nossa surpresa e sorte(!) a igreja estava aberta. Ao entrarmos, nos surpreendemos com a imponência desta igreja, com altos pilares e um enorme órgão que ecoava um som por todo o recinto. Não deixamos de notar também um misto gostoso de cheiros de incesso e perfume francês. Ao fundo, acabava de iniciar, com poucas pessoas no altar central da Igreja, a missa de Natal. Nós, claro, não perdemos tempo e fomos assistir e agradecer por estarmos ali naquele momento. Nossa primeira noite na Cidade Luz não podia ter sido mais mágica e até hoje me emociono ao relembrar esse momento.
No dia seguinte acordamos bem cedo e saímos para conhecer a cidade à deriva, sem destino. Tomamos café da manhã no Carrefour City bem próximo ao flat, descemos a rue de Rennes e fomos caminhar pela avenida Boulevard Saint Germain até chegarmos no Rio Sena, atravessamos a ponte e fomos conhecer a famosa e incrível catedral de Notre Dame. Saímos da catedral e seguimos pela rue de Rivoli até a Praça da Bastilha.
No terceiro dia (o mais esperado) seguimos a pé até o Rio Sena novamente e sem pressa descemos às suas margens contemplando as belezas da arquitetura parisiense e de lá mesmo a avistamos, ela, o ponto turístico pago mais visitado do mundo, com 324 metros de altura, a Torre Eiffel. Após milhões de fotos (claro!) e uma fila gi-gan-tes-ca para comprar os ingressos (que você pode comprar com antecedência pela internet neste site e evitar fila) conseguimos subir na torre. O acesso até o segundo andar pode ser feito de escada ou de elevador e as tarifas variam conforme a escolha. Na época pagamos 7 euros para subir de escada até o segundo andar e de elevador custava 11 euros. Após 300 degraus há o primeiro piso com cafés, lojas, restaurantes e até uma pista de patinação. Subindo mais um pouco há um segundo piso com lojas de souvenires e cafés também. Há também um terceiro piso, com acesso apenas por elevador, onde fica o restaurante Le Jules Verne.
Já era noite quando descemos a torre em direção ao Trocadero para apreciar o show de luzes da torre que acontece nas horas cheias. De lá seguimos para o Arco do Triunfo para fazer a última enxurrada de fotos antes de descermos a maravilhosa, movimentada e iluminada Champs Élisèe em direção à Praça da Concórdia.
O quarto dia foi inteiramente dedicado à visita ao Museu do Louvre. Já vacinados após gastarmos um bom tempo para comprar os ingressos de entrada na Torre, resolvemos adquirir os ingressos para o Louvre no dia anterior na loja FNAC enquanto descíamos a Champ Élisèe. Na época os ingressos custaram 15 euros e possuíam hora marcada para entrada com tolerância de 30 minutos. Gastamos o dia inteiro visitando o museu (e não visitamos tudo) e fomos andar um pouco mais pela cidade antes de retornarmos ao flat.
No quinto dia resolvemos explorar a região do Montmartre, desde a grande basílica Sacre Coeur no ponto mais alto de Paris com sua vista fantástica da cidade, passando pelos incríveis brechós da região até o Moulin Rouge.
No sexto dia visitamos o museu do Quai Branly de Paris – Jacques Chirac. Localizado a poucos metros da Torre Eiffel, às margens do Rio Sena o museu abriga exposições permanentes mostrando as obras de arte das culturas africana, americana, asiática e oceânicas. Apesar de não ser tão conhecido e tradicional, achamos que vale muito a pena a visita.
No sétimo e último dia visitamos o Musée des Invalides (Museu dos Inválidos). Construído no século XV para acomodar os militares que se tornassem deficientes e assim melhorar a imagem do exército perante a população, o Hôtel des Invalides, que guarda o túmulo de Napoleão Bonaparte, abriga hoje o museu de artilharia e traz à atualidade a história do exército francês.
A despedida da última noite na cidade das luzes foi em meio a uma multidão vendo a queima de fogos do Arco do Triunfo no Reveillon da Champs Elisée.
Fizemos a reserva pelo AirBnb de um flat (relativamente pequeno, mas perfeito para um casal, com cozinha e quarto conjugados e um banheiro) localizado no 6° arrondissemand na região de Saint Germain de Pres. O flat fica em localização fantástica próximo a estações de metrô, mercados, lojas e à melhor Pharmacie de Paris (na rue du Four com Bonapart), famosa pelos melhores preços de cosméticos.
Além disso era possível se deslocar facilmente para a maioria dos pontos turísticos da cidade a pé e somente algumas vezes utilizamos ônibus ou metrô, sem nenhum problema, já que Paris possui linhas e estações de metrô espalhadas por todos os cantos da cidade!
Paris nos mostrou ser uma cidade para todos os bolsos. Se estiver com orçamento apertado, passear pelos pequenos mercados pode ser uma boa opção, principalmente se sua acomodação possuir cozinha e você não se importar em perder um tempinho da viagem elaborando suas próprias refeições. Ou se estiver hospedado em hotel ou não quiser cozinhar, existem diversas opções nos mercados, como o Carrefour, Monoprix e outros, de lanches e refeições prontas a um preço super justo, e a maioria possui micro-ondas pra que você possa aquecer as refeições e se alimentar ali mesmo.
Como estávamos hospedados em um flat equipado com cozinha, tínhamos a opção de cozinhar e assim nós fizemos em algumas de nossas refeições, o que foi uma ótima opção, pois explorar as gôndolas dos mercados de Paris, para nós, foi uma experiência e tanto.
Para quem pode gastar um pouco mais ou quer diversificar (como nós) existem muitas opções de restaurantes, também para todos os bolsos. Em 2017, quando viajamos, podíamos comprar refeições mais baratas que variavam de 6 a 8 euros até pratos típicos franceses com entrada, prato principal e sobremesa em torno de 10 a 15 euros.
De todas as cidades que já visitamos em nossas viagens, Paris é uma das que nos ofereceu maior liberdade de escolha e possibilidades em termos de preço, você pode gastar de 10 euros (acredite!) se você não for muito exigente até 50 (ou mais) euros por dia a depender de onde e o que irá comer. Portanto, não deixe de conhecer essa maravilhosa cidade por achar que é preciso gastar muito para se manter durante os dias de estadia por lá.
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