Chegamos à capital da República Tcheca no dia 04 de janeiro de 2017 após 8 horas de viagem em um ônibus da empresa alemã Deutsch Bahn, mais uma vez a empresa não nos decepcionou e ofereceu um serviço de ótima qualidade em um ônibus super confortável.
Desembarcamos do ônibus e seguimos a pé (cerca de 10 minutos de caminhada) para o Studio que alugamos. Deixamos nossas coisas e fomos conhecer a essa apaixonante cidade.
Cortada pelo rio Moldava (Vltava em tcheco), Praga é uma cidade de bela e rica arquitetura com suas principais construções fortemente influenciadas pelo estilo Barroco. Coroa Tcheca (Kc) é moeda local e você pode facilmente encontrar casas de câmbio por toda a região central.
Se deslocar pela cidade não é problema já que ela conta com sistema de metrô, ônibus e tram (bonde elétrico), um eficiente e prático sistema de transporte. Você pode facilmente utilizá-lo para se deslocar até os principais pontos turísticos da cidade. Utilizamos somente esse meio de transporte nos dias em que estivemos na Praga.
No dia seguinte à nossa chegada resolvemos andar à deriva pela cidade e conhecer seus principais pontos como o Relógio Astronômico de Praga (Orloj), uma das principais atrações da cidade, a Casa Dançante e sua arquitetura moderna em meio a ao estilo tradicional das construções em Praga e claro os diferentes e peculiares museus de Praga. A cidade possui museus para todos os gostos, alguns bem assustadores como o Museu da Tortura que tivemos a oportunidade de visitar e outros de encher os olhos como o Museu do Chocolate.
À noite nos divertimos na maior boate da Europa Central, a Karlovy Lázne. Com 5 andares de ambientes diferentes para todos os gostos, a boate ainda conta com um Ice Bar (fotos). Achamos o preço de entrada na boate e ice bar bem acessíveis na Época 200 Kc (8 euros) para entrada na boate e 150 Kc (5 euros) o Ice Bar com direito a drink servido em copo de gelo. Mas em termos de preço o que mais nos agradou na boate foi pagar 50Kc (1,50 euro) em um copo de 500 ml de cerveja dentro da boate, sim uma bagatela!
O terceiro dia em Praga usamos para conhecer um dos principais cartões postais da cidade, a mais antiga ponte sobre o rio Moldava, em Praga, e a segunda ponte mais antiga da República Tcheca, a Charles Bridge. Charles IV mandou construí-la em 1357, depois que a ponte anterior (“Ponte Judith”) foi destruída pelas enchentes em 1342. Contemplando uma vista de babar, atravessamos os 500 metros de ponte até chegarmos do outro lado e nos perder, sem pressa e sem rumo, nas ruazinhas da cidade, e assim aproveitamos a caminhada para conhecer a resistente Lennon Wall, que fica bem perto da ponte, e tirar aquela famosa foto clichê rsrs.
Torre de TV de Ziscov
Reservamos todo o quarto dia para conhecer o maior complexo de castelo do mundo com uma área de quase 70.000 m², o famoso Castelo de Praga.
Listado como Patrimônio Mundial da UNESCO, a arquitetura do castelo, para todos os gostos, reúne um pouco do estilo gótico (como na igeja de São Vito), barroco (pátios) e renascença. O castelo se localiza em um dos pontos mais altos da cidade podendo ser visto de quase todos os pontos de Praga, principalmente à noite, quando suas luzes se acendem destacando ainda mais a imponência da construção.
No quinto e último dia visitamos a torre de TV de Zizcov. A torre, que pode ser vista de qualquer ponto da cidade, tem 216 metros. Para subir na torre é preciso comprar o bilhete de acesso, na época custava 250 Kc.
Na última noite demos mais uma volta na cidade e aproveitamos para fazer algumas compras e retornamos para nos preparar para a partida para o nosso próximo destino bem cedo no dia seguinte.
Reservamos através do Booking um apart-hotel (quarto e banheiro) grande com frigobar e chaleira elétrica bem próximo da maior e mais importante estação ferroviária de Praga, a Praha Hlavní Nádraž e da Praga Florenc, a rodoviária de onde partimos com destino a Budapeste. O estúdio tinha boa localização com linha e ponto de tram bem próximos, mas podíamos ir a pé a muitos dos principais pontos turísticos e atrações da cidade.
Como o estúdio não possuía cozinha, fizemos nossas refeições quase sempre na rua, com exceção de algumas vezes em que compramos lanches prontos no mercado.
Sem estourar o orçamento, pudemos degustar alguns pratos em restaurantes, experimentamos vários tipos de comida de rua, que é uma ótima opção pra quem não quer gastar muito sem deixar de provar as comidas típicas locais, como em uma feira que acontecia todas as noites na Wenceslas Square, diversas vezes pudemos provar a comida local por um precinho bem camarada. Além das fast food, espalhadas por toda a região central, sempre salvavam quando a fome apertava.
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