Tudo começou com um voo da Latam saindo de Guarulhos e com conexão em Frankfurt. Saímos dia 31 e chegamos em nosso destino dia 2 passando a virada do ano dentro do avião rsrs. O voo da Latam para a Alemanha foi tranquilo, um Boeing 777, mas não se compara ao conforto de voar em um Boeing A380 da Luftansa. Foram 8 horas de conexão no moderno aeroporto de Frankfurt.
Após 30 horas de viagem chegamos ao aeroporto de Singapura. Changi é realmente bonito. O hall de entrada e quase todo o Terminal 1 possui o chão revestido de carpete. Possui uma estrutura bastante refinada, com diversas áreas de lazer, jardins e piscina no ultimo piso. Possui wi-fi gratuito, computadores e diversas opções de restaurantes a lojas de duty-free. O aeroporto faz jus ao titulo de melhor aeroporto do mundo.
Sair do aeroporto não é dificil, o mesmo é abastecido por linhas de metrô e de onibus, além da opção de diversos táxis, do Uber e do Grab, este um concorrente do Uber muito comum no Sudeste Asiático. Ainda no aeroporto, compramos o cartão recarregável EZ Link, que permite utilizar bastante o transporte público com poucos créditos e um chip de celular local.
Na estrada é possível ver uma malha viária nova e um transporte publico eficiente. O trânsito é organizado e é notável a infraestrutura moderna da cidade
Singapura tem 4 idiomas oficiais sendo o inglês e o chinês (e a mistura desses dois) línguas bastante faladas pelos locais. A população é miscigenada, com pessoas de toda parte do globo! A influência chinesa, indiana e árabe são fortes e perceptíveis – andando na rua você verá como existem pessoas com traços, hábitos e modo de se vestir diferentes. É um dos menores países do mundo (715 km2) , mas um dos mais desenvolvidos, com IDH de 0,925. Está entre as 10 cidades mais verdes, com metade do território coberto por reservas naturais. É um dos países mais seguros também. O budismo é a principal religião. Singapura é uma Republica Parlamentarista e sua moeda local é dólar de Singapura.
A cidade estado é um dos Tigres asiáticos, que teve um forte crescimento econômico a partir da década de 80, com agressivos incentivos para atrair o capital estrangeiro. Possui um PIB em crescimento vertiginoso e o passaporte mais poderoso do mundo. E um dado curioso: é a cidade das multas. Mascar chiclete e comer durian (fruta muito comum no sudeste asiático que possui um cheiro desagradável) em locais públicos é proibido e a multa é alta.
“Drug dealers will be punish with death” (traficante serão punidos com a morte), esta é a mensagem no cartão que deve ser preenchido ao desembarcar no aeroporto.
Ficamos no Hotel 81, em Geylang, uma região mais afastada do centro turístico (por uma questão de economia) e definitivamente não recomendamos que se hospede nessa região, pois, apesar de ser uma cidade-estado rica, há um contraste bem evidente da parte mais turística da cidade em relação à periferia. Assim, as regiões de Little India, Arab Street ou Clarq Quay são as boas opções. Mas é difícil achar diárias baratas nestes lugares.
Singapura é considerada uma das cidades mais caras do mundo. É importante que se faça um planejamento financeiro se a pretensão é se hospedar na cidade por muitos dias.
No dia da chegada, já era noite em Singapura. Saímos para comer, conhecer os arredores e ir no supermercado. Aproveitamos a noite para nos acostumarmos com o jet lag. O fuso horário é de 11 horas a frente do Brasil.
No segundo dia, pegamos um ônibus e andamos até a Clifford Square, onde é possível ter uma bela vista da baía e do Marinas Bay Sand. Sentamos no Starbucks e repentinamente começou uma chuva bem forte. Em janeiro costuma chover um pouco em Singapura, mas nada que atrapalhe a estadia.
Seguimos caminhando pela orla até o complexo de shopping localizado em frente ao Marina Bay Sands.
O shopping possui um infraestrutura moderna, com várias lojas de grife e opções de alimentação. Na parte externa, a conhecida grife Louis Vuitton se destaca.
Continuando é possivel visitar o Museu ArtScience Museum, um museu interativo onde é possível ter contato com um pouco de ciência e arte.
Em horários determinados acontece o show de luzes, música e água na baía e dezenas de pessoas se aglomeram para conseguir um lugar para sentar e apreciar o evento.
No terceiro dia, decidimos fazer o caminho inverso na baía. Começamos pelo icônico Merlion, uma fonte em forma de leão símbolo da cidade. No caminho é possível ver o excêntrico campo de futebol flutuante de Singapura e um pouco mais adiante a Singapura Flyer, a roda gigante de Singapura que é considerada a maior do mundo.
Para chegar do outro lado em direção ao Gardens by the bay, atravessamos a Helix Bridge, uma ponte para pedestres idealizada na forma de uma cadeia de DNA. A ponte de 280m de comprimento ganha uma iluminação unica à noite e as letras c, g, a e t, dispostas no chão, que representam as iniciais das quatro bases do DNA, ficam iluminadas em cor vermelha.
O passeio pelo Gardens by the bay é indispensável. Este jardim botânico futurista, abriga jardins verticais chamados de Supertrees Grove. É possível subir nos jardins verticais em forma de árvore e visitar o restaurante que fica a 50 metros de altura. Mas o complexo não se limita somente a isto. Existem a Cloud Forest e o Flower Dome, enormes estufas que reproduzem o clima e vegetação de outras partes do mundo. À noite acontece um fantástico e emocionante show de luzes nas Supertrees Grove.
Daqui partimos para a principal atração de Singapura, o multimilionário hotel Marina Bay Sands. O hotel com 2561 quartos foi inaugurado em 2010 e possui uma das mais altas piscinas de borda infinita do mundo.
Se você é mochileiro econômico, como nós, e este hotel está fora do orçamento, não se preocupe. É possível subir até a cobertura e ver a famosa piscina de perto pelo skybar Cé La Vi. São 20 dolares convertidos para consumo no bar. Vale a pena? Claro que sim. A vista é incrível e é possível ver a piscina, mas somente hospedes podem utilizá-la.
Só passamos rapidamente pela Arab Quarter Street. Uma pena, pois é uma rua muita bonita, com restaurantes e construções de estilo arábe. Nao foi possivel visitar a região de Little India, nem o agito noturno de Clark Quay, regiões bastante indicadas. Para quem dispõe de mais dias, é possível também visitar a região de Sentosa, onde há um parque da Universal.
Singapura é uma cidade onde é possível visitar os principais pontos turísticos com poucos dias. Friso, os principais. Se você quer explorar um pouco mais do que exploramos na cidade – e contamos nesse post – recomendo mais dois dias de estadia. Porém se o seu tempo estiver curto, três dias serão suficientes para conhecer, com calma, os pontos visitados por nós, sem precisar correr freneticamente de um ponto a outro.
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